AVATAR BRASIL
UM PARTIDO ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA
Meu amigo Nelson dos Reis publicou
em seu mural do FACEBOOK, e eu comento sobre minha cidade natal.
Rocinha sem bandido e o Planalto em
Brasília sem ladrão é conversa pra boi dormir. Quem cheira e fuma não parou de
consumir, e quem produz e distribui, também não parou de negociar. Mas quem
sugere e faz o povo pensar que a cúpula do trafico está nos morros cariocas,
também, é contador de histórias. Das retóricas de William Shakespeare -
Pensador, até os fantásticos efeitos criados por James Cameron em seu filme,
deixando Steven Spielberg roendo às unhas de inveja, o Rio de Janeiro e o resto
do Brasil são contemplados com discursos políticos velhacos maquiados de soluções
quanto ao tráfico de tóxicos, e nas telinhas das tv's se pode ver uma ficção
idiota de ocupação de território que tenta plagiar um AVATAR TUPINIQUIM.
TUDO CÊNICO, PARA NÃO DIZER CÍNICO!!!
Por falar em AVATAR seria muito legal, se possível fosse, trazer aquela galera
do mal comandada pelo Cel. Miles Quaritch com seu aparato militar, para
ocuparem, em vez de PANDORA, todo o
espaço aéreo de Brasília, e de uma vez por todas exterminar a "GRANDE ÁRVORE DA CORRUPÇÃO"
junto com todos os seus “CUPINS”,
leia-se POLÍTICOS VELHACOS, VAGABUNDOS E LADRÕES + CERTAS EMPRESAS E
EMPRESÁRIOS 171 DE FACHADA.
Seria uma grande bênção e o maior
presente de DEUS ao povo brasileiro, receber a noticia pelo JORNAL DA NACIONAL sobre
a destruição da árvore de PANDORA de Brasília.
Aos que só conhecem o Rio de
Janeiro por reportagens ou visitas turísticas ocasionais, fica o esclarecimento
de que o que acontece lá diariamente é infinitamente pior do que é transmitido
nas reportagens dos telejornais ou pelo que imaginam.
Muitos vão gritar e dizer que não
é nada disso, principalmente os que fazem parte do PDT, mas a realidade é que o
grande mestre articulista da implantação da “FUNDAÇÃO TRÁFICO DE TÓXICO BRASIL”, tendo como reduto as favelas
cariocas, foi o fabuloso, fantástico e inesquecível político defensor dos
pobres e necessitados, conhecido como LEONAL BRIZOLA, que blindou a bandidagem em troca de votos.
"Consta, do folclore policial carioca, que o ex-governador Leonel de
Moura Brizola, para garantir sua vitória na primeira candidatura
(1983-1986), fez um acordo com o tráfico de entorpecentes através do
então "comerciante de narcóticos" em franco crescimento Jose Carlos dos
Reis Encina (o Escadinha), irmão do também traficante Paulo dos Reis
Encina (o Paulo Maluco). Tendo os dois marginais como cabos eleitorais e
o apoio dos também bandidos Jose Carlos Gregório (o Gordo), Paulo
Roberto de Moura Lima (o Meio Quilo), o Japonês, entre outros. Leonel
Brizola conseguiu uma expressiva votação nos morros e favelas do Rio de
Janeiro. Em troca, eleito, Brizola garantiu o "livre comércio" de
drogas, sem a interferência policial.
Por óbvio não existe documentação que ateste o acordo criminoso, mas é sabido e notório que a polícia foi proibida de subir os morros, os helicópteros policiais defesos de sobrevoarem as favelas; assim, estas e outras resoluções favoráveis ao fortalecimento da marginalidade, tomadas pela Casa Civil de Brizola, fizeram com que a polícia não conseguisse mais controlar o crescimento das quadrilhas/bandos organizados, como Comando Vermelho, Falange Jacaré, etc."
Por óbvio não existe documentação que ateste o acordo criminoso, mas é sabido e notório que a polícia foi proibida de subir os morros, os helicópteros policiais defesos de sobrevoarem as favelas; assim, estas e outras resoluções favoráveis ao fortalecimento da marginalidade, tomadas pela Casa Civil de Brizola, fizeram com que a polícia não conseguisse mais controlar o crescimento das quadrilhas/bandos organizados, como Comando Vermelho, Falange Jacaré, etc."
Época de eleição, pacto foi firmado.
Lugar de polícia é no asfalto, e a bandidagem entendeu que poderia ser um poder paralelo.
Hoje, com o recurso da internet é fácil saber sobre as façanhas do dito cujo e sua filha
Neuzinha. Aliás, ela usou a cobertura de um edifício garagem no centro do Rio
de Janeiro, sem a autorização de seu pai governador, para o lançamento de um
trabalho musical ruim que chegava a doer. Os cariocas pagaram a conta do
“preju” que ela deu.
Não é à toa que cocaína no Rio de
Janeiro é chamada de BRIZOLA.
Depois de Brizola no Rio, agora o Brasil tem que engolir esse tal de Carlos Lupi!
DEUS NOS AJUDE!!!
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